Andava eu sem ter onde cair vivo
Fui procurar abrigo nas frases estudadas do senhor
doutor
Ai de mim não era nada daquilo que eu queria
Ninguém se compreendia e eu vi que a coisa ia de mal a
pior
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar
Andava eu sozinho a tremer de frio
Fui procurar calor e ternura nos braços de uma mulher
Mas esqueci-me de lhe dar também um pouco de atenção
E a minha solidão não me largou da mão nem um minuto
sequer
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar
Se queres ver o Mundo inteiro à tua altura
Tens de olhar para fora, sem esqueceres que dentro é
que é o teu lugar
E se às duas por três vires que perdeste o balanço
Não penses em descanso, está ao teu alcance, tens de o
reencontrar
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar
quinta-feira, novembro 09, 2006
sábado, novembro 04, 2006
No bairro do amor
No bairro do amor a vida é um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de côr
Por gente que sofreu por não ter ninguém
No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir:Será que ainda cá estamos no fim do Verão?
Eh, pá, deixa-me abrir contigo.
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco Eu sei que tu compreendes bem
No bairro do amor a vida corre sempre igual De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o Sol parece maior E há ondas de ternura em cada olhar
O bairro do amor é uma zona marginal
Onde não há prisões nem hospitais
No bairro do amor cada um tem que tratar Das suas nódoas negras sentimentais
Eh, pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem
quarta-feira, novembro 01, 2006
Dia Das Bruxas
A história começou com os celtas (antigo povo do norte da Europa), que comemoravam o ano novo no dia 1º de novembro.
O festival de comemoração indicava o fim da “estação do Sol” e o início da “estação fria e escura”.
Assim, o último dia do ano (31 de outubro) era marcado por crendices em bruxas e assombrações.
A tradição ganhou força nos Estados Unidos e hoje integra pelo mundo todo.
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