quinta-feira, novembro 09, 2006

Bolas Bolas !!!!!!!

Andava eu sem ter onde cair vivo
Fui procurar abrigo nas frases estudadas do senhor
doutor
Ai de mim não era nada daquilo que eu queria
Ninguém se compreendia e eu vi que a coisa ia de mal a
pior
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar
Andava eu sozinho a tremer de frio
Fui procurar calor e ternura nos braços de uma mulher
Mas esqueci-me de lhe dar também um pouco de atenção
E a minha solidão não me largou da mão nem um minuto
sequer
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar
Se queres ver o Mundo inteiro à tua altura
Tens de olhar para fora, sem esqueceres que dentro é
que é o teu lugar
E se às duas por três vires que perdeste o balanço
Não penses em descanso, está ao teu alcance, tens de o
reencontrar
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te
leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda
por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém
se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que
queres ir para lá morar

sábado, novembro 04, 2006

No bairro do amor



No bairro do amor a vida é um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de côr
Por gente que sofreu por não ter ninguém
No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir:Será que ainda cá estamos no fim do Verão?
Eh, pá, deixa-me abrir contigo.
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco Eu sei que tu compreendes bem
No bairro do amor a vida corre sempre igual De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o Sol parece maior E há ondas de ternura em cada olhar
O bairro do amor é uma zona marginal
Onde não há prisões nem hospitais
No bairro do amor cada um tem que tratar Das suas nódoas negras sentimentais
Eh, pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem

quarta-feira, novembro 01, 2006

Dia Das Bruxas


A história começou com os celtas (antigo povo do norte da Europa), que comemoravam o ano novo no dia 1º de novembro.
O festival de comemoração indicava o fim da “estação do Sol” e o início da “estação fria e escura”.
Assim, o último dia do ano (31 de outubro) era marcado por crendices em bruxas e assombrações.
A tradição ganhou força nos Estados Unidos e hoje integra pelo mundo todo.